Por: Joaquim Francisco ®
Na Edição 3716 de 25 de Agosto de 2006, página 16, no Jornal Cidade de Tomar e sobre o Tema: “Reconhecer Tomar – Casal dos Frades conglomerado de apartamentos”, alguém escreveu um artigo que estando inserido no contexto de “actualidade”, não faz nenhum sentido e está completamente desajustado: - Lembro que fazer publicidade a qualquer bem ou produto transaccionável, tem neste semanário, espaço próprio e custa dinheiro. Lembro que a construção civil, em Tomar, nesta e em outras zonas, construiu prédios, melhor dizendo, “Selvas de Betão” numa “zona de arbustos desabitada” que era ou poderia ser mais um pulmão para a Cidade de Tomar. Lembro que este espaço da cidade, espelha bem o desenvolvimento desenfreado da construção. Onde estão os Arbustos, as Árvores, os Espaços Verdes, os Espaços de Lazer? Onde está a construção que não insulta o nosso olhar… Já que está num “Espaço de desdobramento da cidade”… Poderiam construir com o máximo de 3 ou 4 andares (para todos poderem ter Sol). Lembro que quando se fala da “Ponte de Peniche”, o espaço está esquecido, não está devidamente conservado e também, por este andar, a cidade para lá se vai desdobrar. Quem ganha com isso?... Quem é?... Lembro as Associações de Património e Conservação da Natureza que têm uma palavra a dizer, mas que ainda a não disseram. Por fim, lembro os nossos autarcas e os outros autarcas...
in Jornal Cidade de Tomar - 2006
Na Edição 3716 de 25 de Agosto de 2006, página 16, no Jornal Cidade de Tomar e sobre o Tema: “Reconhecer Tomar – Casal dos Frades conglomerado de apartamentos”, alguém escreveu um artigo que estando inserido no contexto de “actualidade”, não faz nenhum sentido e está completamente desajustado: - Lembro que fazer publicidade a qualquer bem ou produto transaccionável, tem neste semanário, espaço próprio e custa dinheiro. Lembro que a construção civil, em Tomar, nesta e em outras zonas, construiu prédios, melhor dizendo, “Selvas de Betão” numa “zona de arbustos desabitada” que era ou poderia ser mais um pulmão para a Cidade de Tomar. Lembro que este espaço da cidade, espelha bem o desenvolvimento desenfreado da construção. Onde estão os Arbustos, as Árvores, os Espaços Verdes, os Espaços de Lazer? Onde está a construção que não insulta o nosso olhar… Já que está num “Espaço de desdobramento da cidade”… Poderiam construir com o máximo de 3 ou 4 andares (para todos poderem ter Sol). Lembro que quando se fala da “Ponte de Peniche”, o espaço está esquecido, não está devidamente conservado e também, por este andar, a cidade para lá se vai desdobrar. Quem ganha com isso?... Quem é?... Lembro as Associações de Património e Conservação da Natureza que têm uma palavra a dizer, mas que ainda a não disseram. Por fim, lembro os nossos autarcas e os outros autarcas...
in Jornal Cidade de Tomar - 2006