Tomar - Ponte Velha - Rio Nabão - Portugal

Tomar - Ponte Velha - Rio Nabão - Portugal
Fotografia: Joaquim Francisco - Tomar - 2008-02-25

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Alguém que pensa que: Não há nada de oculto que não deva aparecer ao público. Se alguém tem ouvidos, que ouça. Se alguém tem olhos, que veja. Se alguém tem boca, que fale.

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EM PÉ DE IGUALDADE



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A Globalização do Aquecimento Global

O Aquecimento Global, tão falado nos Órgãos de Comunicação Social e alertado pela Comunidade Científica Mundial (nem toda está de acordo, talvez por pressões políticas… digo eu), está a fazer estragos, um pouco por todo o Mundo. Só quem quer ser “cego” é que não observa e/ou repara no que todos os dias ocorre neste nosso Planeta Terra, ao nível de intempéries e descalabros naturais. O Homem, aos poucos, está a tentar remediar os estragos e atentados cometidos ao longo de gerações, com o intuito de minimizar a violência que a Mãe Natureza, revoltada, emprega (grandes variações meteorológicas), nomeadamente, secas no Inverno e inundações no Verão. A moderna filosofia de vida, apregoa a utilização dos “3 R’s” – Reduzir, reutilizar e reciclar, como forma de ajudar a minorar os prejuízos causados pelo Homem. Entretanto, a desflorestação, associada à emissão de gases com efeito estufa (CO2, CH4, N2O, HFCs, PFCs e SF6, em que o mais conhecido é o CO2 – Dióxido de Carbono – Gás incolor e inodoro que se torna sufocante, quando atinge níveis aproximados aos do Oxigénio), provenientes dos nossos veículos automóveis, continuam a aumentar, fazendo cair por terra qualquer esperança de salvar o Planeta.
Foto: youngreportersComo se isso não bastasse, a continuada impermeabilização dos solos (construção), a utilização desregrada dos recursos hídricos (desperdício e poluição), a acumulação em grande escala de lixos (domésticos e industriais) e etc. (acho que chega… é memo só para terem uma ideia da balbúrdia), concorrem entre si, com o intuito de serem eleitos os maiores em conspurcação do Mundo. Não queria ser agoirento, nem incrédulo, quanto à capacidade que o Ser Humano tem em se redimir e, consequentemente, reformular a sua posição à face da Terra, mas, o que a realidade tem demonstrado é, muito pelo contrário, o deixa andar, deixa arder, deixa poluir, deixa consumir, deixa destruir e quem vier atrás que se “lixe e amanhe”. Lanço um desafio aos nossos leitores: Tentem viver o vosso dia a dia, em sincronia com a Natureza, comecem já com os “3 R’s” – Reduzir, reutilizar e reciclar – E depois, depois, logo se vê… (ou não).
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In Jornal Cidade de Tomar - Edição N.º 3796 de 2008-03-06
Por: Joaquim Francisco - Tomar - 2008-02-20

Vereações, Cargos e Declarações. As minhas opiniões.

Despertaram-me especial atenção, as Notícias das páginas 3 (Autarquias) e 8 (Actualidades), publicadas no nosso Jornal Cidade de Tomar, Edição 3793 de 15-02-2008. A primeira, com o seguinte título: "Vereador Ivo Santos não ocupa o cargo a tempo inteiro", e continua: "...o agora empossado Vereador Ivo Santos não ocupa o cargo a tempo inteiro, nem a meio tempo, assumindo apenas os pelouros dos Parques e Jardins.". Interrogada a minha "fonte fidedigna", infiltrada na Câmara Municipal de Tomar, vim a saber que afinal, o que se pretende é empossar o nosso Vereador, com um Calendário bem definido, adaptado e acima de tudo inspirado, no já célebre Calendário Alentejano (por acaso também tenho um em casa). Solicito o visionamento da figura aqui retratada, onde está o Calendário do Sr. Vereador, em comparação com o respectivo Calendário Alentejano, ambos referentes, só ao Mês de Março.Só depois de ter tido acesso a esta informação privilegiada, compreendi a coisa, ou seja, realmente não ocupa o cargo a tempo inteiro, nem a meio tempo. A ser verdade, os dias de trabalho, bem demarcados com os círculos, obrigam o Vereador Ivo a uma prestação laboral muito versátil. Segundo consta, a ideia tem como base o seguinte: Segundas não porque é a seguir a um fim-de-semana. Quartas, um dia a meio da semana. Sexta, véspera de fim-de-semana, pois então. Mesmo assim sai beneficiado em Março. Porquê?... Porque se repararem bem, o Calendário Oficial, marca 8 dias úteis de trabalho (ou não), o outro (Alentejano) marca 10 dias. Se tomasse posse em Fevereiro, os dias já eram iguais. Quanto a (Autarquias) estamos falados. A segunda Notícia na página 8 (Actualidades) tem como base a "Declaração para acta", “Na tomada de posse como Vereador” de Ivo Santos. Para quem não sabe, ao Sr. Ivo Santos, foi-lhe atribuído o cargo de Vereador dos Parques e Jardins da nossa Cidade de Tomar (agora é que o Amândio vai ficar contente... ou não). Assim, o agora Vereador, assumiu publicamente um código de conduta, honra e brio, explanando, como se vai pautar na sua vereação. Bem… Concretamente, o que eu quero reflectir e consequentemente transmitir aos nossos leitores, é o seguinte: Para a "Declaração para acta", “Na tomada de posse como Vereador”, utilizou-se quase meia página do nosso querido Jornal (veja-se no mesmo). E é só Vereador dos Parques e Jardins. Agora imaginem, os agora recentes Sr. Presidente Corvêlo de Sousa, ou o Sr. Vice-Presidente Carlos Carrão que têm muitas funções e cargos, pelouros, secções e divisões, departamentos e serviços e etc. para gerir, imaginem o espaço a utilizar nas suas "Declaração para acta", “Na tomada de posse”. Era garantidamente meio Jornal, ou seja, 8 folhas (no mínimo). Por favor poupem-nos. Conclusão e moral da crónica: Esta coisa de ser Vereador (de Parques e Jardins) tem muita responsabilidade e comprometimento profissional e institucional e uma abundante dose de imaginação prosaica e literária (digo eu).

- Joaquim Francisco - Tomar - 2008-02-16

In Jornal Cidade de Tomar - Edição 3795 de 2008-02-29

“Eng. António Paiva pressionado a abandonar o cargo”

Já é do conhecimento público e geral que o ex-nosso, Ex-Presidente, se “ex onerou”, para ir desempenhar um outro cargo (não interessa agora, desenvolver esse tema pois o mesmo, foi já sobejamente divulgado), segundo consta, a convite do Governo. Fiquem no entanto os nossos leitores a saber que o real motivo da retirada Política de Paiva, foram as pressões externas que tem vindo a sofrer. Essas pressões, segundo a minha fonte fidedigna (infiltrada na Câmara Municipal – ela tem acesso privilegiado às informações internas e de bastidores – é por assim dizer o Jornal da Caserna da Edilidade Tomarense), têm origem no meio Jornalístico e no aparecimento de um forte candidato, oriundo de uma ala menos conservadora da nossa Cidade Tomarense. As tensões jornalísticas têm-se vindo a acumular e remontam já ao ano 2006 (Ver figura – A porem em questão as obras).Continuaram em 2007 (Ver figura 2 – A questionarem a reconstrução do poço).
E continuou a saga já em 2008 (Ver figura 3 – A denegrirem a construção da nova Ponte).

Como podem constatar, com pressões deste tipo, não à “governação” que aguente. Já era de prever que o abandono, mais dia, menos dia se ia dar. Como se isto não bastasse, surge um forte candidato, a ofuscar a reeleição do Sr. Engenheiro. Quem ainda não ouviu falar de Amândio a Presedente (Ver figura 4 – Candidate com gandes calidades – segundo consta e se comenta. Já em Vídeo no YouTube. Veja as cenas dos próximos capítulos).

Temos de dar a mão à palmatória e verdade seja dita, a ser verdade, é demasiado peso para um homem só (por muito desporto que pratique). Concordo plenamente, o Eng. António Paiva teve motivos mais que suficientes para tomar a posição que tomou. Abandonar o barco, antes que este fosse ao fundo. Só me resta desejar-lhe um futuro risonho e boa sorte. Ah, mais uma coisa que lhe desejo, muito discernimento a gerir os gravetos, sabem, os pilins…

In Jornal Cidade de Tomar - Edição de 15-02-2008

- Joaquim Francisco - Tomar - 10-02-2008

LACERTILIA


CARNATAL 2008 EM TOMAR

Existe já um Carnatal e é o nome dado à festa que se realiza no final do mês de Novembro na Cidade de Natal, no Brasil (tinha de ser né. Ver http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnatal). Mas nós portugas, fazendo jus à nossa originalidade, desenvolvemos em Tomar uma outra versão do Carnatal, ou seja, Festa de Carnaval com as ruas enfeitados com motivos do Natal, Carnatal (bate certo ou não…). Inteligentemente, as ruas ficaram engalanadas com os efeitos de Natal (sem luz pois é Carnaval), poupando-se assim uma pipa de massa, no aluguer de outros efeitos mais alusivos ao tema. A imaginação tem de ser apurada ao máximo. A expressão “Dois em um”, o provérbio “Com uma cajadada, matam-se dois coelhos”, a frase filosófica/ecológica “Na Natureza nada se perde, tudo se transforma” e a utilização da (minha) frase “Não guardes o que te fará falta e saberás o que vai ser necessário”, serviram de inspiração a esta ocorrência Carnatalesca (ou não). Alguém me confidenciou (não foi a minha fonte fidedigna, pois essa está de férias no Brasil, em Natal) que na realidade, o que se passou foi que a empresa, dona dos Efeitos de Natal, não tendo local disponível para os arrumar, solicitou à Edilidade Tomarense, a conservação dos mesmos, nos respectivos locais. Em contrapartida, o pagamento do aluguer de utilização do espaço, era perdoado pela Autarquia e, a ser assim, ficariam (já agora) até à Páscoa. Brutal ideia. Tomar está de parabéns, com esta brilhante ideia de reciclagem alegórica. Esta estratégia (a ser verdade) deveria servir de exemplo Europeu, ou até mesmo Mundial, pois as boas ideias devem ser acarinhadas e quiçá, divulgadas. Mais uma vez escrevo: Parabéns Tomar por tão dignificante ideia, estratégia economicista e solidariedade ecológica (digo eu).
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In Jornal Cidade de Tomar - Edição de 08-02-08
-Por: Joaquim Francisco - Tomar - 03-Fevereiro de 2008