Pura, doce, ingénua e de uma calma imensa.
Satisfaz caminhar com ela não adormecida.
Seu doce olhar nos observa.
Graça e requinte, beleza, numa só palavra.
O seu dia nascerá com pureza, para o Homem.
Este ser, o Homem.
Ele mata, ele ama. Olhem à sua volta.
Ele pisa, ele destrói.
É a morte, é a vida.
Uma louca velocidade incontrolável, como uma sombra.
Caprichos desmedidos. Observem e escutem.
Estamos cegos, surdos e loucos.
Loucos pela vida, essa doce e amarga coisa que nasceu para ser vivida.
Pura, ingénua e de uma calma imensa.
Beleza, numa só palavra.
Este ser, o Homem. Olhem à sua volta.
Ele destrói…
É a vida.
Por: Joaquim Francisco
Tomar - Sexta-feira, 10 de Julho de 2009
Foto: Joaquim Francisco - Tomar - 2009-07-05 - A SOMBRA